Você aceita a demanda “X”, logo após a demanda “Y” e não se esquecendo que tem a demanda “Z”. Quando você vê: está sobrecarregado com tarefas, por muitas vezes administrativas que não contribuem para a sua carreira!
E aí vem a pergunta: como sair dessa sinuca de bico sem se sentir culpado?
Primeiro, vem entender o que tudo isso pode causar…
A cultura do “nunca desligar”
Ainda existem empresas que esperam que você esteja sempre disponível. E isso tem nome: cultura tóxica do “sempre ligado”. Segundo a Exame, essa pressão constante não só cansa a mente, como também pode afetar a produtividade e até a retenção de talentos.
Não é sobre falta de comprometimento: é sobre entender que desligar faz parte de trabalhar bem.
O degringolar do esgotamento mental: chegamos ao Burnout
Quando a sobrecarga se prolonga, o corpo e a mente começam a dar sinais. Fadiga, irritação, falta de foco e sensação de incapacidade são alertas de que algo precisa mudar.
O Burnout não é frescura: é consequência de muita pressão, excesso de tarefas e ausência de limites. A boa notícia é que dá para prevenir e começa com pequenas atitudes no dia a dia.
Você pode começar dizendo alguns “nãos”
"Saber impor limites é um ato de cuidado e estratégia" - como lembra André Purri, CEO da Alymente, o funcionário que faz tudo o tempo todo nem sempre é o mais valorizado.
Dizer “não” não significa se desligar do trabalho. Significa: priorizar, focar no que realmente importa e evitar que tarefas administrativas ou urgências de outros consumam todo o seu tempo e energia.
Em resumo
Esse trabalho precisa ser em conjunto!
Colaborador: estabeleça limites e foco no que agrega valor.
Líder: observe sobrecarga na equipe e incentive pausas e gestão consciente do tempo.
RH: crie políticas que promovam equilíbrio, suporte e prevenção de burnout.